Crédito: samuiblue |
Nesta segunda-feira, o programa "Arena SporTV" debate a questão e apresenta aos internautas e telespectadores a seguinte pergunta:
A proibição da ação de investidores nos direitos econômicos dos atletas será benéfica ao futebol brasileiro?
Em nossa opinião, no curto prazo, a medida assusta, sem dúvida, por que diversas negociações atualmente dependem desses investidores para serem viabilizadas, haja vista as finanças sofríveis de várias agremiações. No médio e longo prazos, entretanto, a decisão da Fifa tende a fortalecer os clubes de futebol, que passam a ter uma reserva de mercado. Qual organização empresarial não gostaria de algo assim? Afinal, devemos pensar que os clubes, mesmo sendo "associações", também têm seu lado "empresa".
Certamente a mudança não torna a vida dos clubes um absoluto mar de rosas, sem trabalho e sem cuidados profissionais. Até por que no curto prazo, as agremiações poderão ter dificuldades financeiras para fechar negócios. Mais à frente, entretanto, se quiserem dispor de bons atletas, terão que cuidar melhor de suas categorias de base e investir mais na melhoria de seus "ativos": os jogadores.
Bola Pensante
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