Crédito: samuiblue |
Entre os sete clubes que melhor performaram em 2014, aqui apelidados de G7, considerando tanto o Brasileirão como a Copa do Brasil - Cruzeiro e Atlético (MG), São Paulo e Corinthians (SP), Internacional e Grêmio (RS) e Fluminense (RJ) - cinco privilegiaram a continuidade dos técnicos contratados, e dois, a mudança.
No caso do Cruzeiro, registra-se a recontratação do técnico Marcelo Oliveira, o qual coordenou a vitória do time duas vezes seguidas no Brasileirão, em 2013 e 2014. Já no caso do Atlético MG, verifica-se, também, a continuidade, por meio do técnico Levir Culpi, que capitaneou a conquista da Copa do Brasil em 2014, contra o próprio Cruzeiro. Marcelo e Levir foram, certamente, os melhores técnicos do Brasil em 2014.
Em relação ao São Paulo, a continuidade também foi a tônica, com a manutenção de Muricy Ramalho, que levou o Tricolor ao vice-campeonato no Brasileirão. Quanto ao Corinthians, este deu uma tacada interessante: contratou o técnico Tite por três anos, após período sabático do mesmo, refletindo uma visão de mais longo prazo. Um dos primeiros desafios de Tite será efetivar o Corinthians na Libertadores da América, visto que esse terminou o Brasileirão em quarto lugar, atrás de Cruzeiro, São Paulo e Internacional, todos já classificados.
Em relação ao São Paulo, a continuidade também foi a tônica, com a manutenção de Muricy Ramalho, que levou o Tricolor ao vice-campeonato no Brasileirão. Quanto ao Corinthians, este deu uma tacada interessante: contratou o técnico Tite por três anos, após período sabático do mesmo, refletindo uma visão de mais longo prazo. Um dos primeiros desafios de Tite será efetivar o Corinthians na Libertadores da América, visto que esse terminou o Brasileirão em quarto lugar, atrás de Cruzeiro, São Paulo e Internacional, todos já classificados.
Com respeito ao Internacional, o processo de contratação do técnico pareceu estranho: Tite, Vanderlei Luxemburgo, Mano Menezes e Abel Braga (técnico em 2014), nenhum deles aceitou o desafio (Abel teria sido preterido inicialmente e procurado ao final). À nova diretoria do Colorado, restou contratar o uruguaio Diego Aguirre, com quem o clube trabalhará neste ano. Quanto ao Grêmio, este prossegue com o ex-treinador da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari (Felipão), que ainda não apresentou resultados mais visíveis, não tendo o time se classificado para disputar a Libertadores da América.
Relativamente ao Fluminense, os dirigentes do Clube optaram por manter o técnico Cristóvão Borges, para 2015, o qual, mesmo não tendo conseguido classificar a equipe para a Libertadores da América, obteve bons resultados ao longo do Brasileirão e agora trabalha para fortalecer o grupo.
Relativamente ao Fluminense, os dirigentes do Clube optaram por manter o técnico Cristóvão Borges, para 2015, o qual, mesmo não tendo conseguido classificar a equipe para a Libertadores da América, obteve bons resultados ao longo do Brasileirão e agora trabalha para fortalecer o grupo.
E sobre outros clubes?
Mesmo fora do G7, o Flamengo fez, em 2014, bom trabalho, sob a coordenação de Vanderlei Luxemburgo, afastando-se do rebaixamento; os rubro-negros chegaram a ficar na zona de degola, de onde se afastaram. O técnico prossegue em seu trabalho, que busca uma renovação do time, após uma temporada de resultados fracos para o seu patamar. O ponto negativo foi a desclassificação impensável para o Atlético MG, na Copa do Brasil, quando o time carioca tinha uma vantagem de dois gols sobre o time mineiro; aliás, o Corinthians também cedeu vantagem similar ao mesmo Atlético MG, na mesma Copa.
Mesmo fora do G7, o Flamengo fez, em 2014, bom trabalho, sob a coordenação de Vanderlei Luxemburgo, afastando-se do rebaixamento; os rubro-negros chegaram a ficar na zona de degola, de onde se afastaram. O técnico prossegue em seu trabalho, que busca uma renovação do time, após uma temporada de resultados fracos para o seu patamar. O ponto negativo foi a desclassificação impensável para o Atlético MG, na Copa do Brasil, quando o time carioca tinha uma vantagem de dois gols sobre o time mineiro; aliás, o Corinthians também cedeu vantagem similar ao mesmo Atlético MG, na mesma Copa.
Vasco, de retorno à série A, e Botafogo, remetido à série B no último Brasileirão procuram se reequilibrar, inclusive financeiramente. Em São Paulo, os dirigentes do Santos buscam entender a situação. E la nave va.
No caso dos jogadores, há contratações e suas respectivas histórias, além de indefinições. Segundo levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo, publicado em 05 de janeiro, as contratações produziram até o momento citado as seguintes estatísticas:
- Atacantes: 11.
- Meias: 10.
- Volantes: 9.
- Zagueiros e laterais direitos - 7 (cada).
- Laterais esquerdos - 5.
- Goleiros - 1.
Verifica-se que a média das contratações de atacantes, meias e volantes corresponde a 10 e, no caso de zagueiros e laterais direitos e esquerdos, a 6. O que se tem buscado, portanto, segundo mostram os números, é o maior fortalecimento do ataque e do meio de campo e, em seguida, da defesa e laterais; sob as redes, aparentemente os times estão supridos.
Ainda sobre as contratações, mencionamos as diversas histórias, como por por exemplo: Marcelo Moreno, que retorna ao Grêmio, mesmo desejando ficar no Cruzeiro, por não ter sido viabilizada financeiramente sua permanência no time estrelado; Leandro Damião, emprestado pelo Santos ao Cruzeiro, após espera e ansiedade, Diego Tardelli, do Atlético MG, diante da forte possibilidade de jogar na China, Conca, no Fluminense, com destino sob discussão e talvez diante de uma possibilidade na China, bem como vários outros profissionais e seus movimentos.
Dessa forma, os clubes procuram se estruturar para os desafios de 2015 - alguns poucos com visão de mais longo prazo - e tudo indica que o mundo da bola em terras brasileiras ainda tem muito a girar, antes da bola propriamente dita começar a rolar.
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