Crédito: samuiblue |
Entre saintes e quase saintes, os principais nomes são Marcelo Moreno (Grêmio), Nilton (Internacional), Egídio (Dnipro, Ucrânia), Ricardo Goulart (Guangzhou Evergrande, China), Lucas Silva (Real Madrid, Espanha, recém-vendido, segundo anunciam os principais portais na internet) e Éverton Ribeiro (clube dos Emirados Árabes, negociando). O ponto de atenção é a contratação de Lucas Silva pelo time europeu, algo realmente a ser notado, em tempos pós-derrota de 7 x 1 contra a Alemanha.
Éverton Ribeiro e Ricardo Goulart foram os melhores jogadores do Cruzeiro. Goulart e Marcelo Moreno, por sua vez, juntos, estiveram entre os cinco maiores artilheiros do Brasileirão 2014. É muita mudança. Restarão do grupo anterior, para disputar a Libertadores da América e outros torneios no primeiro semestre, se as duas últimas negociações forem fechadas, Fábio, Léo, Bruno Rodrigo, Mayke, Henrique, Willian e Júlio Baptista, citando aqui os mais notáveis, lembrando que Dedé ficará de licença ainda por vários meses, recuperando-se de uma cirurgia no joelho.
É certo que o Cruzeiro tem feito contratações e isso é positivo, na contramão de tantas perdas. Os principais novos contratados são: Fabiano (Chapecoense), Gilson (América), Joel (Coritiba), Felipe Seymour (Spezia, Itália), Leandro Damião (Santos), Riascos (Monarcas Moelia, México) e Arrascaeta (Defensor Sport, Chile); outros nomes estão sendo negociados. A pergunta na cabeça da torcida do Cruzeiro é a seguinte: esses reforços permitirão criar, a curto prazo, um novo grande time vencedor, capaz de disputar bem e ganhar a Liberadores da América e o Brasileirão 2015, o grande campeonato nacional? Com a palavra, o técnico Marcelo Oliveira.
A estreia do Cruzeiro, contra o Londrina, time da série C do Brasileirão, em um amistoso disputado no último domingo (compromisso assumido em função da vinda de Joel, do Coritiba), não é indicativa de algo relevante, neste momento, em termos do que vem pela frente, embora o Cruzeiro tenha perdido por 1 x 0. O jogo ocorreu em um momento de transição, o já antigo campeão se modifica e um novo Cruzeiro se organiza. Mesmo assim, derrotas no início do ano doem na torcida, que, diga-se de passagem, quer um time competitivo tanto no Brasileirão quanto em campeonatos do tipo mata-mata, como é o caso da Libertadores. A torcida terá que ter paciência e aguardar.
Bola Pensante
A estreia do Cruzeiro, contra o Londrina, time da série C do Brasileirão, em um amistoso disputado no último domingo (compromisso assumido em função da vinda de Joel, do Coritiba), não é indicativa de algo relevante, neste momento, em termos do que vem pela frente, embora o Cruzeiro tenha perdido por 1 x 0. O jogo ocorreu em um momento de transição, o já antigo campeão se modifica e um novo Cruzeiro se organiza. Mesmo assim, derrotas no início do ano doem na torcida, que, diga-se de passagem, quer um time competitivo tanto no Brasileirão quanto em campeonatos do tipo mata-mata, como é o caso da Libertadores. A torcida terá que ter paciência e aguardar.
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