Exatamente, foi isso que o jogador Alexandre Pato, do São Paulo, afirmou ter recebido: beliscões de um dos zagueiros do Danubio, que perdeu do Tricolor por 4 x 0 na última quarta-feira, pela Libertadores da América. Um comportamento nada esportivo. Pato observou que o objetivo era desconcentrá-lo e que ele, ciente da intenção do perseguidor, manteve-se concentrado.
Primeiramente, enaltecemos a atitude do jogador, que não se deixou afetar pela estranha prática e marcou dois dos quatro gols assinalados pelo São Paulo. E em segundo lugar, perguntamos: a prática não deveria ser punida? Afinal, beliscar, no contexto citado, parece agressão. Por outro lado, e se o beliscador for sorrateiro e não se deixar pegar? Definitivamente, o futebol cria situações sui generis.
Primeiramente, enaltecemos a atitude do jogador, que não se deixou afetar pela estranha prática e marcou dois dos quatro gols assinalados pelo São Paulo. E em segundo lugar, perguntamos: a prática não deveria ser punida? Afinal, beliscar, no contexto citado, parece agressão. Por outro lado, e se o beliscador for sorrateiro e não se deixar pegar? Definitivamente, o futebol cria situações sui generis.
Bola Pensante
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