Fonte: Portal da Copa |
No dia 10 de julho de 2014, o executivo teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio de Janeiro e passou a ser considerado como foragido, ao deixar o Copacabana Palace, hotel onde se encontrava hospedado.
Segundo se noticiou na internet, no dia 14 de julho, Whelan teria se apresentado ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e, em seguida, levado para a prisão. O executivo foi solto por liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 06 de agosto. Além de Whelan, outras 12 pessoas teriam sido presas.
No caso de Raymond Whelan, a história teve o seu desfecho no dia 10 de fevereiro, data em que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu-se por arquivar a ação penal, tratada como improcedente: o material apresentado para denúncia foi considerado insuficiente.
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