Jerome Valcke, especialmente conhecido no Brasil após afirmar, no ano passado, que o País deveria receber um "chute no traseiro", em função de atrasos na preparação da Copa do Mundo de 2014, afirmou que a Fifa se reunirá com seus principais parceiros comerciais até o final do mês. O propósito é discutir melhorias na administração da entidade, muito pressionada por grandes patrocinadores como Coca Cola, Mc Donalds e Visa.
Valcke ainda afirmou, nesta sexta-feira, que deixará a Fifa após as novas eleições agendadas para 26 de fevereiro de 2016, conforme anunciado pelo presidente Joseph Blatter. Perguntado sobe o que fará após esse momento, ele respondeu ter a sorte de ter uma "vida particular". Valcke também afirmou não se sentir responsável pelas dificuldades atuais da Fifa, orgulhando-se do trabalho feito pela atual administração nos últimos anos.
O que poderíamos dizer? Que pelo visto, os grandes patrocinadores exigem que a Fifa dê um "chute na corrupção", arremessando-a para longe da Federação. Isso, sem dúvida, seria muito saudável e sem a deselegância das palavras de Valcke em relação ao Brasil.
Bola Pensante
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