Nesta segunda-feira (17), foi iniciado, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, o julgamento de 11 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha de venda ilegal de ingressos na Copa do Mundo de 2014. Segundo noticiado pela mídia, a polícia acredita que o grupo atuava desde a Copa de 1998 e pode ter movimentado até R$ 200 milhões por Copa.
Ainda sobre venda ilegal de ingressos: na Copa do Mundo de 2014, o executivo inglês Raymond Whelan, da Match Services, empresa parceira comercial da Fifa, foi acusado pela Polícia do Rio de Janeiro de venda ilegal de ingressos. Chegou a ser preso durante a Copa, mas em fevereiro deste ano, a ação penal contra o mesmo foi considerada improcedente. Whelan retornou ao seu País e o processo segue para outros acusados.
Ainda sobre venda ilegal de ingressos: na Copa do Mundo de 2014, o executivo inglês Raymond Whelan, da Match Services, empresa parceira comercial da Fifa, foi acusado pela Polícia do Rio de Janeiro de venda ilegal de ingressos. Chegou a ser preso durante a Copa, mas em fevereiro deste ano, a ação penal contra o mesmo foi considerada improcedente. Whelan retornou ao seu País e o processo segue para outros acusados.
Bola Pensante
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