Na terça-feira (3) , o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, entrou em prisão domiciliar em New York. Preso na Suíça desde 27 de maio, ele foi acusado de receber propina em esquema de desvio de dinheiro de vendas de direitos de transmissão de torneios da Copa América e da Copa do Brasil. Marin, segundo a mídia, se comprometeu a entregar, até hoje, sexta-feira (6), US$ 1 milhão em espécie à Justiça Americana, para cumprir o acordo que o autoriza a aguardar seu julgamento em prisão domiciliar; se houver descumprimento, ele terá que pagar US$ 15 milhões.
Entre as garantias exigidas pelos EUA, inclui-se o apartamento do ex-presidente da Trump Tower, avaliado em US$ 2,5 milhões. Adicionalmente, Marin também custeará o sistema de vigilância a que foi submetido, incluindo custos da tornozeleira eletrônica, da segurança privada que o vigiará permanentemente e das câmaras de monitoramento instaladas na porta de sua casa. O passaporte de José Maria Marin foi recolhido pela Justiça dos EUA.
Entre as garantias exigidas pelos EUA, inclui-se o apartamento do ex-presidente da Trump Tower, avaliado em US$ 2,5 milhões. Adicionalmente, Marin também custeará o sistema de vigilância a que foi submetido, incluindo custos da tornozeleira eletrônica, da segurança privada que o vigiará permanentemente e das câmaras de monitoramento instaladas na porta de sua casa. O passaporte de José Maria Marin foi recolhido pela Justiça dos EUA.
Bola Pensante
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