O presidente da Federação Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes, 77, foi eleito vice-presidente da CBF em eleição ocorrida hoje. A CBF realizou a eleição amparada em decisão da desembargadora Cláudia Pires, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que permitiu a realização do pleito, em contraposição à decisão do juiz Mário Cunha Olinto Filho, da 2a Vara Cível da Barra da Tijuca. Leia mais aqui sobre a decisão prévia do magistrado, cuja liminar foi cassada.
Nunes, coronel da reserva da Polícia Militar do Pará, teve 44 votos da Assembleia Geral da CBF. Três dirigentes votaram contra, outros três em branco e outros três abriram mão do voto. Sua eleição é considerada uma manobra de Del Nero para evitar a futura posse de Delfim de Pádua Peixoto, 74, presidente da Federação Catarinense de Futebol. Por enquanto, a manobra deu certo, dada a vitória acachapante do candidato do presidente licenciado da CBF, mas nada garante futuras querelas judiciais ao redor dessa eleição.
Após eleito, Nunes defendeu Del Nero e afirmou não acreditar que exista corrupção no futebol brasileiro, conforme pode ser lido aqui. Mesmo assim, os três últimos presidentes da CBF, Marco Polo Del Nero, José Maria Marin e Ricardo Teixeira são acusados pela Justiça norte-americana de integrarem um esquema de corrupção, de recebimento de propina na comercialização de direitos de competições no Brasil e no exterior. Marin, inclusive, encontra-se preso nos EUA, em seu apartamento na Trump Tower.
Nunes, coronel da reserva da Polícia Militar do Pará, teve 44 votos da Assembleia Geral da CBF. Três dirigentes votaram contra, outros três em branco e outros três abriram mão do voto. Sua eleição é considerada uma manobra de Del Nero para evitar a futura posse de Delfim de Pádua Peixoto, 74, presidente da Federação Catarinense de Futebol. Por enquanto, a manobra deu certo, dada a vitória acachapante do candidato do presidente licenciado da CBF, mas nada garante futuras querelas judiciais ao redor dessa eleição.
Após eleito, Nunes defendeu Del Nero e afirmou não acreditar que exista corrupção no futebol brasileiro, conforme pode ser lido aqui. Mesmo assim, os três últimos presidentes da CBF, Marco Polo Del Nero, José Maria Marin e Ricardo Teixeira são acusados pela Justiça norte-americana de integrarem um esquema de corrupção, de recebimento de propina na comercialização de direitos de competições no Brasil e no exterior. Marin, inclusive, encontra-se preso nos EUA, em seu apartamento na Trump Tower.
Bola Pensante
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