Segundo informam veículos de mídia, a CBF aumentará a "mesada" que direciona às federações estaduais de R$ 50 mil para R$ 75 mil mensais, o que seria uma das primeiras ações de maior peso do novo presidente, coronel Nunes, que tomou posse do cargo no dia 7 de janeiro.
Como a Confederação tem um colégio eleitoral constituído por 27 federações (40,2%), 20 clubes da série A (29,9%) e 20 clubes da série B (29,9%), totalizando 67 integrantes, o aumento de renda citado não deixa de ser uma ação de cunho político, dado o peso maior das federações entre os três grupos mencionados. O gasto total da CBF com essas remessas se elevará de R$ 16,2 milhões (27 federações x 12 meses x R$ 50 mil) para R$ 24,3 milhões (27 federações x 12 meses x R$ 75 mil).
É esperado que as federações prestem contas da verba recebida, que deve ter destinação relacionada ao futebol em suas respectivas áreas de influência, bem como ao custeio das atividades de cada entidade. Uma curiosidade: como tais reportes são feitos à Confederação? Por meio de algum modelo padronizado? Ou cada federação tem um reporte customizado?
Como a Confederação tem um colégio eleitoral constituído por 27 federações (40,2%), 20 clubes da série A (29,9%) e 20 clubes da série B (29,9%), totalizando 67 integrantes, o aumento de renda citado não deixa de ser uma ação de cunho político, dado o peso maior das federações entre os três grupos mencionados. O gasto total da CBF com essas remessas se elevará de R$ 16,2 milhões (27 federações x 12 meses x R$ 50 mil) para R$ 24,3 milhões (27 federações x 12 meses x R$ 75 mil).
É esperado que as federações prestem contas da verba recebida, que deve ter destinação relacionada ao futebol em suas respectivas áreas de influência, bem como ao custeio das atividades de cada entidade. Uma curiosidade: como tais reportes são feitos à Confederação? Por meio de algum modelo padronizado? Ou cada federação tem um reporte customizado?
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