A defesa do ex-presidente da CBF José Maria Marin, preso na Suíça e extraditado para os EUA, remeteu correspondência ao juiz Raymond Dearie, do Tribunal de New York, pedindo dilatação do prazo de apresentação de uma alternativa à carta de fiança de US$ 2 milhões (R$ 8 milhões). Essa exigência é imposta pelo Judiciário norte-americano para que Marin seja mantido preso em seu apartamento na Trump Tower e se o pedido não for aceito, ele poderá ser enviado à prisão. Marin é acusado de corrupção na comercialização de jogos de futebol e se declara inocente.
Bola Pensante
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