Sim, foi o que ocorreu hoje, sábado (13), pelo Campeonato Paulista: Palmeiras 1 x 2 Linense, e no Allianz Parque. Os leitores deste blog conhecem a nossa opinião sobre os torneios estaduais do Brasil: muito chatos e com pequena significação, em termos de título, para times de maior porte. Mesmo assim, quando um time dessa natureza perde de um time pequeno, muitos torcedores se enfurecem, o técnico é criticado ao máximo, a mídia evidencia a derrota e la nave va.
Qual é a nossa opinião sobre a questão?
Ela se resume em dois pontos. O primeiro é repetição do dito acima: torneios estaduais são muito chatos e com pequena significação, em termos de título, no caso de times maiores (mantemos essa visão inclusive para o Campeonato Paulista, algo menos chato do que outros). Assim, sob esse prisma, palmeirenses podem relaxar. Lembrando, adicionalmente, que derrotas acontecem com as melhores equipes, inclusive diante de equipes menores.
Os Estaduais poderiam até ser melhores em outra formatação, mas não com essa executada pelas Federações Estaduais / CBF. Aliás, esse formato atual penaliza profissionais de menores times, que ficam desempregados, em grande maioria, após quatro meses de trabalho. Uma lástima.
O segundo ponto tem a ver com o time B do grande clube, ou seja, os reservas dos titulares. Em tese, ele deveria ser próximo, em qualidade, do time A. Dito de outra forma: reservas têm que fazer valer e mostrar serviço; a equipe, por sua vez, tem que operar bem coletivamente. Este é que é o ponto preocupante em relação ao Palmeiras, que em breve, estreará na Libertadores 2016. Ele tem um bom time B? Pensando bem, o time A também estará forte o suficiente?
Segundo o ótimo comentarista Antero Greco, faltou muita coisa ao Palmeiras: atenção, criatividade, alguém que pensasse o jogo (e o técnico?), apesar do elenco "inflado" por várias contratações. Luz amarela, no mínimo, portanto, deve ser acesa para a participação do Clube na Libertadores.
Qual é a nossa opinião sobre a questão?
Ela se resume em dois pontos. O primeiro é repetição do dito acima: torneios estaduais são muito chatos e com pequena significação, em termos de título, no caso de times maiores (mantemos essa visão inclusive para o Campeonato Paulista, algo menos chato do que outros). Assim, sob esse prisma, palmeirenses podem relaxar. Lembrando, adicionalmente, que derrotas acontecem com as melhores equipes, inclusive diante de equipes menores.
Os Estaduais poderiam até ser melhores em outra formatação, mas não com essa executada pelas Federações Estaduais / CBF. Aliás, esse formato atual penaliza profissionais de menores times, que ficam desempregados, em grande maioria, após quatro meses de trabalho. Uma lástima.
O segundo ponto tem a ver com o time B do grande clube, ou seja, os reservas dos titulares. Em tese, ele deveria ser próximo, em qualidade, do time A. Dito de outra forma: reservas têm que fazer valer e mostrar serviço; a equipe, por sua vez, tem que operar bem coletivamente. Este é que é o ponto preocupante em relação ao Palmeiras, que em breve, estreará na Libertadores 2016. Ele tem um bom time B? Pensando bem, o time A também estará forte o suficiente?
Segundo o ótimo comentarista Antero Greco, faltou muita coisa ao Palmeiras: atenção, criatividade, alguém que pensasse o jogo (e o técnico?), apesar do elenco "inflado" por várias contratações. Luz amarela, no mínimo, portanto, deve ser acesa para a participação do Clube na Libertadores.
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