O jornal Valor divulgou hoje matéria importante sobre a governança e a transparência da CBF. A Confederação, segundo o jornal, ensaia um discurso de maior transparência e de padronização das demonstrações contábeis das Federações Estaduais que a integram, mas existem problemas importantes.
Entre os pontos levantados pela matéria acima citada, destacam-se:
1) Dos 27 balanços disponíveis no site da Confederação, relativos a 2014, 10 omitem ou apresentam uma das principais peças contábeis fora do padrão, oito não têm parecer de auditores independentes e cinco apresentam ressalvas de auditores (o que não é bom sinal).
2) Gastos com "serviços de terceiros" e "outras despesas administrativas" cresceram 258%, sendo que as receitas aumentaram apenas 44%.
3) Há falta de transparência em relação a contratos passados, bem como ausência de mudanças na governança da Entidade.
4) Há dúvidas sobre o tratamento futuro das Federações como partes relacionados, já que essas recebem recursos da CBF.
Vale lembrar que a CBF perdeu patrocínios de empresas como PeG, BRFe Michelin, e o Brasil assistiu, à distância, à prisão de José Maria Marin no EUA e ao indiciamento de Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero pelo Judiciário daquele País.
Mais detalhes poderão ser vistos aqui. Mas tudo converge para a percepção do leitor de que as mudanças propostas não atenderão às expectativas da sociedade em relação à Entidade Máxima do futebol nacional.
Entre os pontos levantados pela matéria acima citada, destacam-se:
1) Dos 27 balanços disponíveis no site da Confederação, relativos a 2014, 10 omitem ou apresentam uma das principais peças contábeis fora do padrão, oito não têm parecer de auditores independentes e cinco apresentam ressalvas de auditores (o que não é bom sinal).
2) Gastos com "serviços de terceiros" e "outras despesas administrativas" cresceram 258%, sendo que as receitas aumentaram apenas 44%.
3) Há falta de transparência em relação a contratos passados, bem como ausência de mudanças na governança da Entidade.
4) Há dúvidas sobre o tratamento futuro das Federações como partes relacionados, já que essas recebem recursos da CBF.
Vale lembrar que a CBF perdeu patrocínios de empresas como PeG, BRFe Michelin, e o Brasil assistiu, à distância, à prisão de José Maria Marin no EUA e ao indiciamento de Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero pelo Judiciário daquele País.
Mais detalhes poderão ser vistos aqui. Mas tudo converge para a percepção do leitor de que as mudanças propostas não atenderão às expectativas da sociedade em relação à Entidade Máxima do futebol nacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário